segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A VINGANÇA DA ENTEADA

Ttrabalho coletivo


─ Porque você, uma menina tão bonita, fala esses palavrões? Essa situação está me deixando tensa...
─ Que se dane, Dona Tânia, liberdade não é só uma calça jeans desbotada não. Também é falar o que se quer.
─ Mas é que você emprega mal os termos. Irrita-me mais a falta de concordância do que os termos chulos que você usa.
_ A senhora não sabe o que quer. Uma hora se queixa dos meus palavrões, depois do meu português. Que se dane a senhora!
─ Muito bem, eu quero mesmo te incomodar para que você deixe a casa de seu pai, ou melhor, a minha casa.
_ Ao contrário, quem vai sair é você. Se quiser, te ajudo a fazer as malas, afinal, 14 ligações perdidas do “macaquinho” no seu celular vão deixar papai bem contente!
─ Pu-ti-nha! Você pretende contar tudo ao seu pai?
─ Sim pretendo.
─ Está bem. Não conte nada a ele, eu vou arrumar minhas coisas e vou embora!

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